JANELA
Uma janela me olha,
eu encaro de volta.
Como num duelo pilantra
a janela vira porta,
saca arma, me sangra.
Luz escorre pela fresta.
Indiferente à presa consumida,
a janela de canudo
chupa a alma abduzida.
24/05/2020 (Poema n°06)
Diogo Braga Crônicas
Link para o vídeo no YouTube:https://www.youtube.com/watch?v=5Xm9cOY2ISI&feature=youtu.be
Crônicas em podcast, Spotify (Braga Crônicas), Instagram (@DiogoBragaCronicas) e Youtube (Braga Crônicas). Medium (@bragacronicas).
Site/Blog: diogobragacronicas.com.
Email: bragacronicas@gmail.com.
NewsLetter: https://tinyletter.com/DiogoBragaCronicas.
-> E se você se identificou ou gosta das histórias que eu conto, comenta, salva, compartilha, se inscreve, ativa as notificações, mostra pro coleguinha, faz tudo e me ajuda a espalhar a palavra! E se você quer compartilhar uma história sua comigo, me manda um e-mail para bragacronicas@gmail.com ou me envia um áudio pelo direct do instagram que é @diogobragacronicas.
No mais, meus votos de uma vida com gosto de açúcar nos lábios e até a próxima!