O burnout revela os excessos, o ambiente opressor e os perigos de passarmos por cima de nós mesmos no trabalho.
Mas será que o profissional está ciente dos sinais de esgotamento?
Será que a empresa está promovendo um ambiente saudável?
Será que ambos estão dispostos a buscar soluções?
É preciso refletir sobre o impacto do burnout na produtividade, na qualidade de vida e na saúde física e mental. Como profissional, você se coloca em primeiro lugar? E como empresa, está disposta a priorizar o bem-estar dos seus colaboradores?