Uma pesquisa conduzida no Laboratório Aterolab da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp testou o uso da inteligência artificial para identificar pacientes com doenças coronarianas crônicas e classificá-los com maior ou menor risco a eventos clínicos adversos. O modelo – baseado em algoritmos – permitiu ainda estimar os custos desses pacientes para o Sistema Único de Saúde (SUS). A finalidade do estudo, de acordo com os pesquisadores da Unicamp, é aumentar a precisão da alta hospitalar e ajudar nas decisões médicas.