Penelope Curtis, 53 anos, estudou História Moderna no Corpus Christi College, Oxford (1979–1982), a que se seguiu um mestrado e um doutoramento sobre escultura francesa pós-Rodin no Courtauld Institute of Art (1983–89). Foi a primeira curadora de exposições na Tate Liverpool, no momento da sua abertura em 1988. Antes de assumir a direção da Tate Britain, Penelope Curtis foi curadora no Henry Moore Institute, em Leeds, a partir de 1999, tendo sido responsável por um aclamado programa de exposições envolvendo esculturas de todas as épocas. Para além de ter aprofundando o conhecimento sobre as coleções, promovendo a investigação e novas publicações, foram adquiridas obras de artistas como Rodin, Epstein e Calder. Assumiu o cargo de diretora na Tate Britain em abril de 2010, onde coordenou várias exposições, tendo sido responsável pela abertura da nova Tate Britain, em 2013 e pela reorganização das galerias, bastante elogiada pela crítica. Curtis foi ainda presidente do júri do prémio Turner, um dos mais prestigiados prémios de arte britânicos. Desde 2015 é directora do Museu Calouste Gulbenkian em Lisboa do qual cessa funções no final de Julho de 2020.
Links
https://www.theartnewspaper.com/news/ex-tate-britain-director-remaps-lisbons-gulbenkian
Episódio gravado dia 10 de julho 2020.
Mecenas Appleton: HCI / Colecção Maria e Armando Cabral
Com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa - Fundo de Emergência Nacional - Cultura