De GLS para LGBT, e agora LGBTQIAPN+.
Uma sigla que não para de crescer como um sinal de luta e resistência para dar visibilidade a diferentes grupos de pessoas, mas que deixa muita gente sem saber como lidar com essas múltiplas vivências e individualidades.
A sociedade está em constante evolução, o ser humano é plural e essa pluralidade é traduzida em diversas formas de ser e de amar. É necessário que a gente consiga acompanhar as mudanças, aceitar e acolher as diferenças, para relações mais humanizadas e sem preconceitos.
São inúmeros os casos de abusos e constrangimentos em consultas médicas, afastando muita gente de cuidar da própria saúde e alimentando disforias e repressões.
Mas você sabe o que significa cada letra dessa sigla?
Claudia Milan, que é uma mulher cis bissexual, fisioterapeuta desde 2016, especialista na área pélvica (ginecologia e obstetrícia) e pós-graduada em sexualidade humana. É também professora em cursos de pós-graduação em fisioterapia, ativista pela causa LGBTQIA+ e cocriadora do primeiro curso brasileiro de Fisioterapia Pélvica com ênfase nas especificidades da comunidade LGBTQIA+. Além disso, é criadora de conteúdo educativo nas redes sociais através dos perfis @SOSPERÍNEO
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