A falta de educação menstrual e produtos desconfortáveis influencia negativamente a relação da maioria das pessoas com seus ciclos menstruais.
A indústria hegemônica da beleza e higiene lucra, e por isso promove, em cima das inseguranças, nojo e do ódio com os nossos corpos e processos biológicos, sustentadas pela cultura do tabu.
Mas há também quem esteja conduzindo negócios com enfoque em ressignificar o período menstrual, trazendo a união de soluções em produtos e acesso à educação.
Vamos conhecer uma iniciativa brasileira sustentável e transformadora?
Raíssa Kist, noss convidada, é empreendedora social, fundadora da @oiherself e da @herselfeducacional e educadora menstrual.