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Description

Esta semana abordamos a solidão através da obra “Frankenstein” de Mary Shelley.

Percebemos como criamos monstros sem perceber.

Não através de fios e relâmpagos, mas através de ausências, rejeições e palavras não ditas.

A criatura de Frankenstein nunca quis ser temida, apenas queria ser vista.

Mas o olhar que encontrou foi o do medo.

No fundo, Frankenstein fala daquilo que mais nos une, a necessidade de criar, de amar, de ser aceite, mesmo quando somos feitos de pedaços.

E talvez o que chamamos de “monstro” seja apenas a parte de nós que ainda não aprendeu a ser perdoada.