Esta semana, vamos conhecer “o palácio do riso” de Germán Marín.
Trata-se de uma narrativa intensa e com uma pitada de ironia que mergulha nas sombras da ditadura chilena e na fragilidade da memória.
Através da sua escrita inquieta e segmentada o autor mistura autobiografia, história e ficção, expondo as cicatrizes individuais e coletivos de um país, a opressão sentida durante 17 anos.
Uma obra intensa cheia de fragmentos que nos fazem pensar sobre a identidade a dor e a resistência, que nos mostra como o riso pode nascer até nos momentos mais sombrios.