Esta semana, mergulhamos numa reflexão profunda sobre cultura, liberdade, e a beleza escondida no quotidiano.
Abordamos “uma solidão demasiado ruidosa” escrita por Bohumil Hrabal.
Trata-se de um romance curto e poético, que acompanha Hanta, um homem que trabalha há mais de 30 anos numa cave, a prensar papel e livros destinados a serem destruídos.
No ambiente silencioso da sua cave, entre pilhas de papel, encontra frases, pensamentos e imagens que são alento para a sua alma.
Com lirismo e alguma melancolia, o autor mostra-nos como até nos lugares mais sombrios pode existir beleza, sabedoria e resistência.