Rock e revolução nem sempre andam juntos. Hoje em dia há tribos de roqueiros de posicionamento conservador que ignoram tudo o que as letras das canções que amam dizem. Isso trai toda ideologia do rock revolucionário dos anos 60, era da psicodelia, amor livre, letras de protesto, ascensão das guitarras elétricas e ápice de grandes estrelas do gênero: Bob Dylan, Jimmi Hendrix, Janis Joplin, The Doors, Beatles em sua fase mais criativa chegando até Lou Reed e seu Velvet Underground na Inglaterra. Análise da cena do rock anglo-americano do final dos anos 60 para início dos anos 70, fase mais influente do rock contemporâneo, pintada com as cores de utopias, discursos de resistência e o desejo de revolução. Tudo isso num bate-papo com um expert no assunto, o escritor e pesquisador Rodrigo Merheb, autor do livro “O som da revolução: uma história cultural do rock 1965-1969". Távola é uma produção TVL&Co. com edição da MS Produção Sonora. Instagram: @tavolapodcast
