Mensagem do Culto Especial de Pentecostes (08/06/2025).
Nesta ministração, somos levados a Atos 2, quando o Espírito Santo foi derramado sobre a igreja primitiva. O que chamou atenção naquele momento foi o fato de línguas como de fogo terem pousado sobre cada um — uma manifestação coletiva com um toque profundamente individual.
Esse cenário nos conecta com o encontro de Moisés diante da sarça ardente (Êxodo 3), revelando um padrão divino: fogo, chamado, libertação e ativação. Tanto em Pentecostes quanto no deserto, Deus se revela como Aquele que chama pessoas comuns para cumprir propósitos eternos, despertando dons e liberando destinos.
O Pentecostes também era tempo de colheita — e essa mensagem nos chama a refletir sobre nosso papel em brilhar a luz de Deus nesta geração (João 4:34-38; Isaías 60:1-3). No entanto, mais do que manifestações, o que sustenta os dons é o amor. Como Paulo ensina em 1 Coríntios 13, sem amor, todo dom perde seu valor.
A grande colheita que está por vir será marcada não apenas por poder, mas por amor — amor derramado sobre esta geração através de filhos e filhas cheios do Espírito Santo, da graça do Filho e do amor do Pai.