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Seis anos depois, Guillem Cabestany deixa o Porto para regressar a casa.  Sai porque quer, porque entende que os ciclos têm de terminar, pondo  ponto final numa passagem que deixa marcas no Porto e no Hóquei em  Patins português. Antes da partida, falou com o HóqueiPT. 

Artigo: «Saio melhor treinador por ter vivido, sofrido e desfrutado de um clube tão grande»