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Ajustiça parasitária mandou prender seis médicos que usavam material cirúrgico reaproveitado e cobravam dos pacientes como se fosse produto novo. A cirurgia em questão é muito comum e, quando feito corretamente, tem uma taxa de sucesso acima de 90%, segundo a Sociedade Brasileira de Urologia, e consiste em um pequeno cateter ser introduzido no sistema urinário para quebrar pedras nos rins e alguns dos materiais cirúrgicos são descartáveis (não reutilizáveis). Antes de mais nada, é bom ressaltar que os médicos agiram errado pois mentiram aos seus pacientes. No entanto, por que os médicos simplesmente não disseram aos seus pacientes que o material era reutilizado, evitando incorrer nesse erro ético? Obviamente, vender um serviço de menor qualidade como se fosse melhor pode ser a primeira possível causa. Mas existe outra causa: a proibição imposta por contrato estabelecido pelo vendedor dos produtos ou imposta pela máfia estatal.