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O Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou a concessão de segurança institucional vitalícia para seus ministros, mesmo após a aposentadoria. Atualmente, o benefício dura até seis anos após a saída do cargo. A mudança foi proposta pelo presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, que justificou a medida citando ameaças constantes aos magistrados — inclusive o ataque com bomba ao prédio do STF em 2024.

A norma vigente desde 2014 já havia passado por alterações em 2023, mas agora, com a nova decisão, a proteção será permanente. A proposta foi aprovada em sessão administrativa no plenário virtual, com apoio da maioria dos ministros, incluindo André Mendonça, Cristiano Zanin, Edson Fachin, Flávio Dino, Gilmar Mendes, Luiz Fux e o próprio Barroso.