A destruição de instrumentos nos palcos mundo afora, especialmente guitarras, simbolizou por muito tempo a rebeldia do rock. Músicos dos mais icônicos protagonizaram o ritual em algum momento da carreira – alguns seguindo o protocolo até hoje, como Paul Stanley, que sempre finaliza os shows do Kiss espatifando uma guitarra previamente preparada para a ocasião.
Mas será que nos dias de hoje, essa atitude ainda faz sentido?! É o que vamos discutir aqui no Bico Do Corvo.