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Na educação, a aprendizagem acontece pela explicação, o esclarecimento. Mas quando há representatividade, o conteúdo sempre é assimilado com mais facilidade, identificação. Foi pensando nisso que a promotora de Justiça Úrsula Catarina Fernandes Pinto chegou à conclusão de que os materiais sobre abuso sexual usado nas escolas da comunidade Kalunga, em Cavalcante, não cumpriam como deveriam o seu objetivo, por estar muito longe da realidade dos moradores. Conheça como a cartilha Saliência Comigo Não! mudou essa realidade.