“História Alegre” é um conto de envolvente e instigante do escritor russo Anton Pavlovitch Tchekhov (1860-1904). De um ato natural do namoro entre jovens, engolfados pela velocidade do vento, surge um enigma entre o frio e o quente, diante das palavras: “Amo-a, Nadia”. Tchekhov cria um narrador personagem que perscruta o sentimento entre o jovem casal. É uma história muito divertida, motivada a passeios de trenó no inverno russo, nevoento. Seria o vento a confessar seu amor? O "humoresque" traz o plano espiritual para o plano da vida cotidiana, uma marca do inimitável mundo tchekhoviano. Tchekhov foi médico, dramaturgo, novelista e contista, representante do Realismo Russo e afirmava: “A medicina é minha legítima esposa; a literatura, minha amante”. Anton Tchekhov é o mestre do conto moderno, ele fez 574 contos, em 44 anos de vida. Seus protagonistas são pessoas comuns, normalmente pobres, vivendo situações cotidianas. Nesse conto, se sobressai a lisonja. Ele abordava a condição humana e as relações sociais, escrevendo sobre uma sociedade apodrecida, com: hipocrisia, corrupção, esterilidade, lisonja, prepotência, sabujice, entre outros. Boa leitura!
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