“O papel de parede amarelo” é o conto mais famoso de Charlotte Perkins Gilman (1860-1935), narrativa semi-biográfica, escrito por ela após severa psicose pós-parto de sua Katharine Beecher Stetson. "The Yellow Wall-Paper” saiu na The New England Magazine em janeiro de 1892 e, em formato de livro, em 1899. O conto é narrado pela mulher enquanto escreve e, no manuscrito escondido, revela o que sente e o que pensa, aliviando-se e esforçando-se. A personagem admite sofrer problemas nervosos e que sua condição lhe causa cansaço para se controlar. A narrativa acontece numa casa alugada para o verão, com lindo jardim e hilariantes flores, árvores de troncos rugosos e adorável vista. Para melhor repousar, ela fica no maior quarto, o de cima, que está com um extraordinário papel de parede amarelo que começa a lhe causar devaneios e a intrigar. Seu bebê é cuidado por Mary, com quem ela não consegue ficar, apesar de ser um bebê maravilhoso, mas que a põe ainda mais nervosa. Para o marido John, que é médico, doentes de nervos não podem se entregar a fantasias. Mas a cada dia, ela implica ainda mais com o papel de parede daquela casa de aluguel barato, por três meses. Exercendo sobre ela terrível influência. Boa leitura!
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