Francisca Júlia da Silva (1871-1920) foi uma poetisa brasileira muito prestigiada em seu tempo. A musa impassível, personificação da alma parnasiana, também foi considerada Simbolista, entre os versos harmônicos e rigor formal; e as inquietações religiosas e místicas. A obra que utilizamos neste episódio, Esphinges (1903), foi escrita em português arcaico, mas refresca vários sonetos da primeira publicação de Francisca Júlia: Mármores (1895). E, de fato, ela fazia poesias como esculturas em blocos de mármore, entre a musicalidade dos versos e a plasticidade dos quadros temáticos. Trazemos 0s 28 sonetos: Dança das Centauras, Amphitrite, Profissão de Fé, Adamah, Os Argonautas, Egypto, Cega!, Crepusculo, A Ondina, Paizagem, Vênus, Sonho Africano, Mahabarata, Rainha das Águas, Inverno, Em Sonda, A Caçada, No Campo, Nocturno, A Noite, Aurora, A um poeta, A’ Noite, Natureza, Angelus, A um artista, Musa Impassível I e Musa Impassível II. Boa leitura!
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