“O carbúnculo azul” é um dos doze contos de As Aventuras de Sherlock Holmes, de Sir Arthur Conan Doyle (1859-1930) e acontece exatamente num Natal do século XIX. O sinistro começa dia 22, com o sumiço de uma pedra preciosa diferenciada, da condessa de Morcar, roubada no Hotel Cosmopolitan, em Londres. Eis que o chamado carbúnculo azul vai parar justamente na goela de uma ave de Natal, que na história é chamada de ganso. E um jovem encanador vai preso. Um chapéu é perdido. Diante de todas essas pontas soltas, o conto inicia com a clássica conversa entre os dois amigos, Watson e Sherlock, no apartamento 221B, de Baker Street, apresentando os fatos concretos que temos e as valorosas deduções deste que é um dos detetives mais famosos da literatura mundial. Os jornais são pauta de pesquisa e investigação, acompanhados da infalível técnica dedutiva e da a incisiva postura: “Meu nome é Sherlock Holmes e meu trabalho consiste em saber o que os outros não sabem”. Nesta história, em suas próprias palavras, o acaso trouxe à dupla um problema dos mais curiosos e caprichosos. “Só o fato de o ter resolvido é satisfação”. A revelação, ao desvendar o sinistro, é um dos pontos altos para o leitor. Boa leitura!
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