Mário de Sá-Carneiro (1890-1916)
Poeta fundamental do Modernismo português, ao lado de Fernando Pessoa lançaram as bases de uma nova poesia em Portugal, por meio da revista Orpheu. Com um estilo em que o Eu aparece fragmentado, numa tentativa de compreender-se e revelar quem é, ou quem pensa ser, ou quem deseja ser. Um caleidoscópio das vanguardas europeias do começo do século XX, sua obra é ponto importante da compreensão de uma época que até hoje se reflete e se dispersa.