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No dia 5 de fevereiro, o governo do Estado assinou portarias e convênios que viabilizam a ampliação do Programa TEAcolhe, aumentando para 51 o número de Centros de Atendimento em Saúde (CAS) voltados às necessidades específicas das pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). O Rio Grande do Sul passará a contar com 28 novos CAS que atendem pessoas com TEA. Além disso, o Estado possui oito centros macrorregionais e 30 centros regionais que prestam o atendimento. Agora, há cobertura em todas as regiões, e a meta é chegar a 60 unidades no fim do ano. O TEAcolhe foi lançado em 2021 e hoje é referência para outros Estados do Brasil. Essa política pública significa um investimento anual de R$ 70 milhões do governo gaúcho. Mas como se dá esse atendimento às pessoas com autismo e suas famílias e como funciona a rede de atendimento do TEAcolhe? Entrevistada: Cristielle De Leon, consultora do TelessaúdeRS e integrante do grupo técnico sa Secretaria Estadual da Saúde.

Apresentação e produção: Nara Sarmento

Técnica: Marcelo Ribeiro