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Um grupo de pesquisadores de 36 instituições do Brasil estão participando do Programa de Monitoramento da Biodiversidade Aquática da Área Ambiental I (PMBA), criado para atender a Cláusula 165 do Termo de Transição de Ajustamento de Conduta (TTAC), assinado entre os governos e órgãos reguladores federais e estaduais dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo e as empresas Samarco Mineração S.A. e suas mantenedoras Vale S.A. e BHP Billiton. A ação teve início após o rompimento da barragem com rejeitos de mineração ocorrido no dia 5 de novembro de 2015 em Mariana, Minas Gerais. Entre essas 36 instituições, três são do Espírito Santo. Alex Bastos, coordenador técnico do Programa de Monitoramento da Biodiversidade Aquática da Área Ambiental I, explica o trabalho. Acompanhe.