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O setembro amarelo nos lembrou que precisamos falar sobre suicídio.  Em 2019, segundo a OMS, uma pessoa morreu a cada 40 segundos por suicídio. Essa tem sido a segunda causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos, atrás apenas dos acidentes de trânsito.  Pesquisa do Center for Desease Control and Prevention, agência do Departamento de Saúde e Serviços Humanos do Governo dos Estados Unidos, constatou que em junho deste ano, dos adultos americanos, 11% consideraram seriamente o suicídio. 

Os fatores que desencadeiam o suicídio são muitos - e um deles, pode ser o trabalho. Para entender como isso acontece, convidados para o podcast  Zeno simm, autor do livro “Suicídio como Acidente do Trabalho e Direitos Fundamentais – uma perspectiva comparada”, lançado em julho. Zeno se interessa pelo tema há muitos anos e se aprofundou nele para sua tese de doutorado.  “Nem sempre suicídio significa vontade de parar de viver, mas parar de sofrer”, diz ele.  Ouça mais neste último episódio de terceira temporada do Mulheres de 50. 

E o filme que marcou a nossa vida desta vez é  “Amor sem escalas (2009)”, no qual George Clooney interpreta Ryan Bingham, um executivo que ganha a vida demitindo pessoas em nome das empresas. Há um fato importante no filme relacionado a suicídio. Se você já viu, vale a pena ver se novo, agora considerando os efeitos do trabalho (ou a falta dele).