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Em mais um episódio desta nona temporada, em que estamos falando de beleza e bem-estar, o tema é roupa de brechó. Há algum tempo, essas lojas que vendem roupas usadas a bons preços, eram sinônimo de bagunça, cheiro de coisa velha, peças misturadas. Como nos conta Cristiane Mendes Seixas, 39 anos, os brechós evoluíram e hoje atendem seus clientes em lugares agradáveis, organizados e oferecem peças previamente higienizadas  e, se necessário, consertadas. Cristiane está nesse ramo desde 2005, quando abriu a Casinha Brechó, loja especializada em roupas e acessórios seminovos selecionados, no bairro da Mooca, em São Paulo. Ela também é dona do Brechó Boutique Vintage. Recentemente, iniciou o canal "Amamos Vintage", no YouTube, no qual faz visitas a outros brechós da capital paulista. "Comprar em brechó é viciante porque você compra o que gosta, consegue expressar sua individualidade e o dinheiro multiplica", nos diz na entrevista. E, no chegada do inverno, o movimento nessas lojas tende a ser até três vezes maior que no verão. "As peças de inverno são de melhor qualidade, duram mais e, por isso, passam para várias pessoas".