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Jesus não agia e decidia como se tudo estivesse programado; ou seja, não seguia um script que determinava tanto o que falava quanto o que fazia. Não podemos pensar que Jesus fosse uma marionete nas mãos de Deus. As ações dele e suas palavras/mensagens eram marcadas pela solidariedade diante das tragédias da vida. É mais razoável assentir que o cotidiano de Jesus se configurava em função das dores e das crises de seu povo. Em meio à contradição da vida de homens e mulheres é que ele se inseria e decidia seus discursos e comportamentos. Jesus fez da solidariedade seu grande programa de vida. E nós?
Eu sou FÁBIO CHRISTIANO!, e o Santo do Dia nesta sexta-feira, 10 de abril, faz uma reflexão sobre o Evangelho da Liturgia da Paixão e Morte de Cristo, Jo 18, 1 — 19, 42, baseado nos roteiros homiléticos da revista Vida Pastoral, escrito pelo doutor em teologia Luiz Alexandre Solano Rossi e adaptado para esta versão em áudio. Aperte o play, ouça, comente (se quiser!), siga e ative as notificações para não perder nenhum episódio e compartilhe!