A comemoração de Todos os Fiéis Falecidos é ocasião para recordar aqueles que já passaram por este mundo, para agradecer o bem que puderam fazer, o amor que conseguiram espalhar.
É também ocasião para pensar na própria morte. Não para deixar de fazer planos, mas para direcionar a própria vida na perspectiva dos seguidores de Jesus, o Filho que revela o amor pleno do Pai e busca a todo custo salvar a todos.
Salvar de que, para que e como? Salvar “de” uma vida sem sentido, que se perde no nada; salvar “para” a vida eterna, na ressurreição que nos abre a visão e o ser de Deus, o tudo para sempre; salvar “pela” fé nele mesmo, o Filho de Deus, aderindo às suas palavras, assimilando sua vida, doada como alimento para a vida do mundo.
É oportuno, portanto, pensar na morte em relação à vida. Dizemos que o contrário da morte é a vida. Mas a morte terrena não é o fim da vida. O contrário da morte terrena é tão somente o nascimento neste mundo. A vida continua, plenificada por Deus, que nos ressuscita por sua graça. Pois é de graça que Deus nos dá a vida eterna, resgatando o pouco que aqui tivermos feito, completando o muito que ficou faltando. E isso porque ele ama.
Eu sou FÁBIO CHRISTIANO!, e o Santo do Dia desta segunda-feira, 2 de novembro, faz uma reflexão sobre o Evangelho da Celebração de Todos os Fieis Defuntos, Jo 6, 37-40, baseado nos roteiros homiléticos da revista Vida Pastoral, escrito pela Ir. Aíla Pinheiro de Andrade e Pe. Paulo Bazaglia, ssp, adaptado para esta versão em áudio. Ouça, siga e ative as notificações para não perder nenhum episódio e compartilhe! Siga-nos também no Instagram no perfil @podcastsantododia.