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O evangelho de hoje faz parte do “discurso de despedida de Jesus”, proferido antes de ser entregue e condenado. É um discurso de esperança para seus discípulos, que estão ao redor dele na última ceia: “Não vos deixarei órfãos”. Procura orientá-los para o tempo em que já não estiver fisicamente com eles.

“Quem me ama será amado pelo meu Pai, e eu o amarei” – assim termina o evangelho deste domingo. Mediante o amor, formamos comunhão de vida com Jesus, com o Pai e com a comunidade. O critério que nos mostra se amamos Jesus é a vivência do seu mandamento. A quem o ama, Jesus promete o “Defensor”. A preocupação do Mestre é não nos abandonar à própria sorte. Ele parte, mas nos garante a vinda do Espírito.

A liturgia de hoje já é uma preparação para a festa de Pentecostes, uma vez que os três textos fazem claras referências ao Espírito Santo, dom de Deus que é cumprimento e plenitude do mistério pascal na vida da Igreja e de cada cristão. A primeira leitura mostra o cumprimento dessa promessa e as suas consequências práticas: os discípulos que receberam o Espírito Santo também o transmitem, gerando novas comunidades e fortalecendo-as na fé e na unidade. A segunda leitura exorta os cristãos a se manterem solícitos na esperança e perseverantes na prática do bem, mesmo quando são perseguidos, a exemplo de Cristo. É o Espírito Santo, portanto, quem sustenta a comunidade cristã na fidelidade ao Cristo ressuscitado.

Eu sou FÁBIO CHRISTIANO!, e o Santo do Dia neste domingo, 17 de maio, faz uma reflexão sobre o Evangelho da Liturgia do VI Domingo da Páscoa, Jo 14, 15-21, baseado nos roteiros homiléticos da revista Vida Pastoral, escrito pelo doutor em teologia Pe. Francisco Cornélio Freire Rodrigues e Pe. Nilo Luza, ssp, adaptado para esta versão em áudio. Aperte o play, ouça, comente (se quiser!), siga e ative as notificações para não perder nenhum episódio e compartilhe!