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O Evangelho relata o caso do doente de pele que se aproxima de Jesus para buscar a cura. O homem reconhece que Jesus tem poder para isso. O Mestre, cheio de compaixão, transgride as normas legais – que eram impiedosas com o sofrimento dos marginalizados – e toca naquele legalmente tido como intocável. Por sua vez, o doente também é corajoso; sabia que não podia se aproximar das pessoas, mas mesmo assim foi ao encontro daquele que podia curá-lo. Tocando-o, Jesus torna-se impuro, para tornar o outro puro.

A enfermidade em questão era tida como contagiosa, o que obrigava todo doente de pele a ficar à margem, sem poder conviver com a sociedade nem, muito menos, ser tocado por alguém. Era um condenado pela sociedade e pela própria religião. Muitas vezes, até uma leve alergia era identificada como “lepra”.

A atitude de Jesus de se aproximar revela o rosto do Deus misericordioso, que não tolera a exclusão de ninguém, principalmente quando motivada por justificativas banais.

Eu sou FÁBIO CHRISTIANO!, e o Santo do Dia deste domingo, 14 de fevereiro, faz uma reflexão sobre o Evangelho do VI Domingo do Tempo Comum, Mc 1, 40-45, baseado nos roteiros homiléticos da revista Vida Pastoral, escrito pela Ir. Izabel Patuzzo e Pe. Nilo Luza (ssp), escrevendo para Editora Paulus, adaptado para esta versão em áudio. Ouça, siga e ative as notificações para não perder nenhum episódio e compartilhe! Siga-nos também no Instagram no perfil @PodcastSantodoDia.