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Em meio à abundância de leis e tradições, os fariseus procuram testar a sabedoria de Jesus a respeito dos mandamentos contidos na Torá e lhe perguntam: Qual é o mais importante? Jesus, ótimo conhecedor da Torá, responde sabiamente: Amar a Deus sobre todas as coisas. E acrescenta o segundo: Amar ao próximo. Desses dois mandamentos – amar a Deus e amar ao próximo – dependem todos os outros. Os dois andam de mãos dadas.

Amar não é questão de teoria, mas de prática; não se manifesta com belas palavras, mas com ações concretas em favor dos outros. Portanto, não há como provar que se ama a Deus sem amar ao próximo. O único sinal que de fato exprime o amor por Deus é o amor que se tem pelos outros. Em outras palavras, o amor a Deus se traduz no amor às pessoas. Deus não nos pede provas de amor dirigidas a ele, mas pede amor ao próximo.

Sem dúvida, essa é uma das novidades da mensagem de Jesus, constituindo o centro da experiência de vida cristã. A conclusão de Jesus, no entanto, foi preparada pela Escritura, e a primeira leitura é uma demonstração disso: os cuidados especiais com as pessoas mais vulneráveis, como o estrangeiro, a viúva, o órfão e o pobre, são expressões do único amor que o ser humano deve a Deus; da mesma forma, quando alguém pratica qualquer injustiça contra essas pessoas, ofende também a Deus. A perseverança e o fervor dos tessalonicenses, não obstante os desafios, demonstram quanto o amor estava enraizado entre eles, graças ao testemunho de Paulo, como ensina a segunda leitura.

Eu sou FÁBIO CHRISTIANO!, e o Santo do Dia deste domingo, 25 de outubro, dia nacional da juventude, faz uma reflexão sobre o Evangelho da Liturgia do XXX Domingo do Tempo Comum, Mt 22, 34-40, baseado nos roteiros homiléticos da revista Vida Pastoral, escrito pelo Pe. Francisco Freire Rodrigues e Pe. Nilo Luza, ssp, adaptado para esta versão em áudio. Ouça, siga e ative as notificações para não perder nenhum episódio e compartilhe! Siga-nos também no Instagram no perfil @podcastsantododia.