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Queridos irmãos e irmãs

O evangelho de hoje contém um relato que para o sociedade de Jesus era muito subversivo. Primeiro fato de Jesus ser procurado por um Centurião Romano, quer dizer, um oficial, chefe de um exército que ocupava o povo, que oprimia. E esse opressor, esse homem que procurou Jesus, ele estava vivendo uma situação de sofrimento. O criado, um empregado de casa, que podia ser talvez uma amante, os romanos tinham muito isso, Efebo, o rapaz, ele estava enfermo, estava doente e Jesus foi procurado para poder ir curar o rapaz,  como mestre que como evangelho contou ontem, curou um leproso,  imediatamente a notícia se espalha e o chefe do exército romano diz “eu vou lá pedir para ele curar meu criado. E o que o evangelho mostra é que Jesus, diante do sofrimento humano, ele não faz distinção entre quem é de direita, quem é de esquerda, ele imediatamente ele diz eu vou e vou curá-lo.

Mas aí é o Centurião, é o oficial, que responde “Senhor não vai ficar bem, eu vou colocar você na situação muito difícil perante o povo, se você for visto entrando na minha casa. Ele disse essa palavra que a gente diz todo dia na hora em que vai comungar “eu não sou digno de que entres em minha casa, em minha morada. Mas ele acredita na força da palavra, ele diz “eu tenho servos que se eu disser  faça isso ele faz, então você também Jesus, se você disser seja assim. a palavra se realiza. E Jesus faz isso. Diz a ele “vá que teu servo vive. E o homem foi e o servo ficou curado.

Então essa solidariedade do amor de Jesus é que é o princípio da cura. Quando a gente é solidário, quando a gente se coloca no lugar do outro e vive essa compaixão solidária com a outra pessoa, imediatamente a cura ali começa a ser realizada. É uma coisa que está na força, na energia, de cada um, cada uma de nós e a gente pode praticar. vamos viver isso? Um bom final de semana para vocês, Deus abençoe e até amanhã se Deus. (Mateus 8, 5 a 17 ). _*Marcelo Barros*