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Queridos irmãos e irmãs!
Hoje é feriado, a gente nem se dá conta disso porque nós estamos sentindo esse tempo tão diferente de tudo que a gente viveu na vida, não é? Essa quarentena! Mas hoje é a memória de Tiradentes e o evangelho que a gente ouve é João 3, 7 a 15, é a  continuação da conversa de Jesus com aquele mestre da Lei, com aquele professor de Bíblia, Nicodemos. E Jesus retoma, diz a ele “ e tenta explicar”. Ele diz “o que nasceu da carne” - e carne aí não é corpo - para ele significa o que nasceu do mundo, o que tem no sistema do mundo, que vem da sociedade, como nós hoje temos a sociedade dominante, é um tipo de pessoa, é um tipo de viver, um  modo de vida e o modo de vida que vem do Espírito de Deus é outro. E ele diz “é como o vento, sopra onde quer, ouves a sua voz, mas não sabe nem de onde ele vem e nem para onde vai.
Então quer dizer a liberdade do Espírito, a inspiração de Deus na vida da gente e faz de nós pessoas novas, pessoas renovadas. E esse critério de credibilidade é muito importante. Jesus diz “se eu falo a vocês de coisas tão simples e vocês não acreditam, como vai ser quando eu disser uma coisa mais difícil, quando ele falar da cruz?”
Então hoje irmãos e irmãs penso que a palavra de Deus para nós, é a palavra de dizer Deus quer que a gente se renove permanentemente. Nada dessa história de dizer na minha idade eu não mudo mais, não tem jeito, A gente tem que mudar permanentemente, o tempo todo. O grande escritor da literatura brasileira, Guimarães Rosa, dizia “o que é bonito nas pessoas é que elas nunca estão completas, estão sempre se fazendo”.  Então é isso, Vamos no fazer? Um grande abraço para você, Deus abençoe e até amanhã se Deus quiser (João 3, 7 a 15, ). Marcelo Barros