Pessoas transgênero e mulheres travestis se organizam coletivamente há décadas em busca de direitos básicos, dignidade, igualdade e respeito pelas suas identidades e pela comunidade LGBTQIAP+. Após um longo caminho, esses indivíduos tiveram conquistas expressivas e começaram a alcançar espaços de poder, como cargos políticos.
Kátia Tapety, vice-prefeita no interior do Piauí em 1992, e Erika Malunguinho, deputada estadual de São Paulo em 2018, foram as primeiras travestis a ocuparem cargos políticos no Brasil. Nas eleições de 2022, cinco mulheres transexuais e travestis venceram a disputa política, entre elas a deputada estadual Dani Balbi, do PCdoB do Rio de Janeiro, que avalia como essencial a participação de pessoas trans, pretas e LGBTQIAP+ nos parlamentos.
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