Nos últimos dias o nosso ministro da economia, Paulo Guedes, surgiu com mais uma ideia brilhante.
Para evitar taxar grandes fortunas e produtos de luxo como Iates, helicópteros e outros, ele propôs a taxação de outro produto que segundo ele é de elite: O LIVRO.
Os livros possuem imunidade tributária desde 1946, por meio de uma emenda apresentada pelo escritor Jorge Amado.
No Art 150 inciso 6 da CF existe a previsão que veda impostos sobre livros e o papel destinado a sua impressão.
Neste mesmo artigo encontra-se a imunização tributária dos templos religiosos. E não veremos Paulo Guedes ou qualquer outro membro do Governo Bolsonaro levantando a hipótese de taxar as igrejas.
Como dizia Darcy Ribeiro, a crise da educação no Brasil não é uma crise. É um projeto. E o desmonte educacional é um dos maiores objetivos desse governo.
E se opinião é uma coisa informação é #outros 500 a gente chamou para bater essa papo com a gente Hugo Albuquerque, editor da Autonomia Literária e advogado, membro do Instituto Humanidade Direitos e Democracia, chamamos também o Adalberto Ribeiro, o Beto, é livreiro e um dos Sócios da Livraria Simples.