Pagu já foi quase palavrão, sinônimo de confusão, antônimo de moça direita. Considerada por muitos como louca e devassa, o fato é que ela fez e viveu diferente das outras, desde o começo.
Morreu cedo, aos 52 anos, mas o que aconteceu nesse tempo foi tudo intenso e precoce. "Ela sempre foi vista como muito louca, e é essa Pagu que precisa ser desmistificada", afirma a pesquisadora Lucia Maria Teixeira, autora de Pagu - Livre na Imaginação, no Espaço e no Tempo.
A pedido da ouvinte e poeta Danubia Ivanoff, vamos saber mais sobre essa jornalista, escritora e militante brasileira e ouvir um de seus poemas.
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