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O Dalai Lama, que prega incansavelmente a paz interior e é ao mesmo tempo crítico do estilo de vida materialista e egoísta, encomendou a um grupo de cientistas uma missão ambiciosa: ajudar a transformar o público laico em seres humanos mais compassivos e conscientes. Não se tratando, obviamente, de uma tarefa fácil, o Dalai Lama pediu um detalhado Atlas das Emoções que possa ajudar as mais de sete mil milhões de pessoas no planeta a lidar com a imensa confusão de sentimentos para obter paz e felicidade. “É meu dever publicar esta obra”, declarou o Dalai Lama. Para criar o que chamou de “mapa da mente”, o líder espiritual tibetano lançou mão a uma figura já usada por Hollywood para investigar os mecanismos internos da psique humana.   O Dalai Lama, que prega incansavelmente a paz interior e é ao mesmo tempo crítico do estilo de vida materialista e egoísta, encomendou a um grupo de cientistas uma missão ambiciosa: ajudar a transformar o público laico em seres humanos mais compassivos e conscientes. Não se tratando, obviamente, de uma tarefa fácil, o Dalai Lama pediu um detalhado Atlas das Emoções que possa ajudar as mais de sete mil milhões de pessoas no planeta a lidar com a imensa confusão de sentimentos para obter paz e felicidade. “É meu dever publicar esta obra”, declarou o Dalai Lama. Para criar o que chamou de “mapa da mente”, o líder espiritual tibetano lançou mão a uma figura já usada por Hollywood para investigar os mecanismos internos da psique humana. Especificamente, pediu ao seu amigo Paul Ekman – psicólogo que trabalhou como consultor da Pixar em “Divertida-Mente”, longa-metragem animada cuja ação tem lugar dentro da cabeça de uma garota – um mapeamento da vastidão dos sentimentos humanos.