Trecho: “a nossa natureza humana nos provoca diariamente a sermos menos em Cristo e mais de nós mesmos, e é aí que entra aquele óculos que não deve ser tirado do rosto. Sabe, em casa mesmo eu vivo perdendo o meu óculos e depois sem ele no rosto sinto uma enorme dificuldade para encontrá-lo; percebo que a visão fica levemente embaçada, e isto já é o suficiente para deturpar o que está à minha frente e me dar até dor de cabeça. E é assim que acontece quando resolvemos deixar um pouco Cristo de lado para atendermos às nossas próprias demandas o tempo todo, quando preferimos não entender o propósito e o chamado, porque temos os nossos próprios ideais, muitas vezes vaidosos e egoístas. A visão fica turva e o mundo começa a nos chamar atenção novamente com suas novidades, seus chamarizes agradáveis aos olhos e destrutivos ao coração.”