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Hoje encerraremos nossa reflexão sobre a travessia do Jordão.

À medida que uma pessoa estuda o terceiro capítulo e se maravilha face à miraculosa obra de Deus nele retratada, surge um princípio importante que não deve ser negligenciado.

Atravessar o Jordão na época das cheias com dois milhões de pessoas teve diversos resultados imediatos: Deus foi magnificado, Josué exaltado (3:5), o povo ficou certamente energizado e motivado, e os habitantes da terra, os cananeus, ficaram aterrorizados.

Deus estava a entregar-lhes a terra. De fato, Ele já o fizera, providencialmente falando (1:2-6; 2:9), porém o povo da terra não ia simplesmente submeter-se. Os nativos resistiriam com todos os recursos ao seu dispor.

Atravessar o Jordão e tomar posse do que lhes pertencia não seria fácil. Implicaria batalha atrás de batalha.

Cruzar o Jordão, portanto, significava duas coisas para Israel.

Primeiramente, deveriam estar totalmente empenhados quanto a avançar contra exércitos, carruagens e cidades fortificadas.

Contudo, a fim de serem bem-sucedidos, também teriam de se comprometer com um percurso de fé focado no Deus de Abraão, Isaque e Jacó, o único Deus verdadeiro e vivente, em vez de, tal como haviam feito no deserto, caminharem de acordo com a carne e os seus próprios recursos.

Para os fiéis atuais, atravessar o Jordão representa transitar de um patamar da vida cristã para outro.

Mas na realidade é a imagem de penetrar na guerra espiritual, reclamando o que Deus prometeu e nos deu em Cristo Jesus.

TAL DEVERÁ SIGNIFICAR O FIM DE UMA VIDA BASEADA NO ESFORÇO HUMANO E O INÍCIO DE UMA EXISTÊNCIA DE FÉ E OBEDIÊNCIA.

E aí, está pronto para atravessar seu Jordão?

Ouça o devocional e medite sobre isso. Santifique-se e veja a maravilha! ❤️❤️❤️