Aprendemos a ser egoístas de diversas maneiras.
A casa que a família humana habita tem estruturas muito sólidas, que reflete o estágio evolutivo dos seus habitantes. Todos nós vivemos nessa casa e nos acostumamos tanto com o local dos móveis, com a pintura, o cheiro, a rotina dos seus habitantes que nem sequer percebemos que ela, de uma maneira direta, alimenta uma série de vícios em nós. Poucos tem muito e muitos tem pouco. Naturalizamos (banalizamos), dentro dessa casa, com a cor de uma parede, a fome, a falta de saúde, de saneamento básico, o privilégio, a morte de negros, mulheres e grupos LGBTQIA+, em resumo, NATURALIZAMOS A DESIGUALDADE SOCIAL...
Porque fazemos isso? Muito possivelmente trazemos dentro de nossas experiências encarnatórias algo que contribua para isso, mas será que a nossa sociedade também não nos ensina a sermos assim? Como essa estrutura social profundamente egoística foi estruturada; foi organizada, não só para criar o abismo que vivemos hoje, mas também para naturalizar esse estado de desigualdade? Os espíritos não nos alertam sobre isso? Como o nosso modelo e guia, Jesus, nos ajuda a analisar e sair dessa estrutura egoística?
Dois ouvintes do Lente Espírita nos ajudaram a colocar a Lente Espírita sobre essas questões: Pablo Afonso e Lucio Brandão.
Nos ajudem a construir o Lente Espírita! Participem dessa troca que não é um ponto final sobre o assunto, mas um convite a reflexão coletiva :)