Quando a morte visita quem amamos, a dor é um fato. A doutrina dos Espíritos nos ensina que a vida não começa no berço e nem termina no túmulo, mas a dor é inevitável. O luto naturalmente virá.
Como esses dois universos conversam, o da imortalidade e o da mortalidade? Desencarna de um corpo o espírito que amamos. A vida continua, mas nesse corpo nos habituamos a identificar nossos amados. Ao mesmo tempo, parte para uma viagem um espírito que nos acostumamos com a presença, onde o intercambio é limitado, quando não impossibilitado pelas condições.
Nós, espíritas, como nos relacionamos com a realidade da morte? Como entendemos o luto? Como damos sentido a esse fenômeno que é uma das certezas que temos de experiências que iremos passar?
Para nos ajudar a colocar a Lente Espírita sobre essas e outras perguntas, recebemos uma turma de peso: Dra. Margarida Flávia, médica com experiência como socorrista do corpo de bombeiros e intensivista em CTIs da rede pública e privada e atualmente atuando como homeopata; Ana Carolina, assistente social; Pablo Melo, psicólogo e um dos integrantes do Lente Espírita; Gabi Zola, especialista em cuidados paliativos (participou do episódio #022 do Lente); Sandro Neves, psicólogo (esteve conosco no nosso último episódio #032) e João Carvalho Neto, psicanalista transpessoal. Todos, afetuosos trabalhadores do Movimento Espírita Brasileiro.
Esperamos que esse episódio seja o nosso abraço possível no seu coração e um estender de mão à sua mão para atravessarmos juntos, de mãos dadas, esse momento tão difícil que passamos.
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