Nos últimos 4 anos, o audiovisual sofreu com falta de incentivos e uma t de produções culturais. Mas neste ano veio um respiro que vai permitir um pouco de oxigênio nas produções brasileiras.
De acordo com o site Portal Sistema Nacional de Cultura http://portalsnc.cultura.gov.br/auxilio-cultura/lei-paulo-gustavo/,
site oficial do governo federal, “a Lei Paulo Gustavo (Lei
Complementar nº 195/2022) viabiliza o maior investimento direto no
setor cultural da história do Brasil. São R$ 3.862.000.000,00 (três
bilhões oitocentos e sessenta e dois milhões de reais) para a execução de ações e projetos em todo o território nacional.
A Lei Paulo Gustavo foi pensada para simplificar o acesso à verba e acelerar a sua chegada aos fazedores. Ela será executada em parceria com estados, municípios e com o Distrito Federal.
· Pessoas físicas;
· Empresas;
· Pessoas jurídicas sem fins lucrativos, como associações, fundações e
organizações da sociedade civil.
· Para receber a verba, é imprescindível que a pessoa
física ou jurídica atue na área de cultura.
Além disso, o projeto deve ser de uma das seguintes áreas:
Produções audiovisuais
Reforma, restauro, manutenção e funcionamento de salas de cinema
Capacitação, formação e qualificação em audiovisual
Apoio a cineclubes
·
Realização de festivais e mostras e mais
Para conversar sobre a importância dessa lei,
convidamos três pessoas que vivem o audiovisual:
Michel Santos
Produtor executivo, roteirista, diretor, ator e sócio proprietário da 242 Filmes.
Adriana Pinto
presidente
da ABCA - Associação Brasileira de Cinema de Animação e Sócia e membro do
Conselho Diretor da Miríade Produções.
Alexandre Soares
Produtor audiovisual, curador e diretor dos festivais
Apresentação:
Alexandre Luppi
AppCasters:
Mari Cruz – Diretora App Brasil
Afonso Abelhão – Diretor APP Brasil
Produção: Mari Cruz
Gravação, montagem e distribuição: Compasso Coolab