- Na segunda-feira da Semana Santa, Jesus e seus discípulos saem de Betânia em direção a Jerusalém. Durante essa jornada, dois eventos significativos ocorrem, destacados nos evangelhos de Marcos (capítulo 11), Mateus (capítulo 21) e Lucas (capítulo 19).
- A Figueira Sem Frutos: Pelo caminho, Jesus realiza um ato único em seu ministério ao amaldiçoar uma figueira que, apesar de frondosa, não produzia frutos. Esse ato simboliza uma crítica à Israel, representando-a como uma árvore que, apesar dos cuidados divinos (sol e chuva), não cumpre sua função de dar frutos, prenunciando um destino desfavorável para a nação.
- Expulsão dos Mercadores do Templo: Ao chegar ao templo em Jerusalém, Jesus encontra um ambiente de negócios, onde se vendiam animais defeituosos para sacrifícios. Ele expulsa os mercadores, reafirmando a casa de Deus como um local de oração e louvor, e não de comércio, criticando assim as práticas corruptas que desvirtuam o propósito espiritual do templo.
- Crítica à Corrupção nas Igrejas Contemporâneas: O narrador estabelece um paralelo entre os atos de Jesus e a situação de muitas igrejas contemporâneas, criticando aquelas que se tornam centros de negociação política e corrupção, desviando-se do verdadeiro propósito de serem casas de oração e adoração.
- Ensinamento e Benção: Ao final, o narrador reforça o propósito do templo como local de adoração e oração, incentivando os fiéis a refletirem sobre a vida, morte e ressurreição de Jesus, especialmente durante a Semana Santa, terminando com uma oração de bênção e proximidade com Deus.
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