Para fugir da conta de luz cada vez mais alta, muitos consumidores estão instalando placas fotovoltaicas nas residências, gerando a própria energia.
O que sobra vai para a rede elétrica e o consumidor fica com créditos para usar depois.
A tendência, e 2022 deve marcar o início deste movimento sem volta, é o armazenamento da energia em baterias, instaladas em casa ou na empresa.
O nosso entrevistado é Tiago Fraga, diretor de marketing da Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD)