Eleições traumáticas no Brasil e nos Estados Unidos, guardadas as proporções, geraram profundas crises institucionais. Aqui, um processo de impeachment que muitos consideraram ilegítimo e uma crise econômica que não acaba. Lá, um presidente imprevisível, que não consegue apoio no Congresso e faz ameaças de guerra nuclear. Com isso, era de se esperar um ressurgimento da “música de protesto”. Algo que representasse o que o punk rock foi nos anos 70, por exemplo. Mas será que é isso mesmo que podemos esperar da classe artística no século XXI? Se há músicos fazendo afronta ao governo, como eles se expressam? Tema suave para uma estreia, não?
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