Olá queridos, vocês estão bem? Amém!
Inclina o meu coração para os teus estatutos, e não para a ganância.
Desvia os meus olhos das coisas inúteis; faze-me viver nos caminhos que traçaste.
Andarei em verdadeira liberdade, pois tenho buscado os teus preceitos.
Salmos 119:36,37, 45
CORAÇÃO E OLHOS LIVRES (Salmos 119:36,37, 45)
Não é boa notícia. Nosso coração tem uma inclinação para mal e o salmista sabia disso (para melhor entendimento leia Jr. 19:9, Mt 15:19), por isso clama ao Senhor: Inclina meu coração para os teus estatutos e não para o que seria natural que é a ganância (desejo ardente de possuir). Ele pede para que o Senhor o abençoe desviando das coisas inúteis, pois é, interessante observar o grau de dependência, pois há consciência de que se trata de algo que deve partir do Senhor, pois, por ele próprio não haveria possibilidade de conquistar. Último verso fala em andar em verdadeira liberdade, que isso significa?
Lembro que certa vez um adolescente afirmou a sua família: Eu sou livre…
Fazendo pouco caso das responsabilidades de uma vida adulta que dentro do seu ponto de vista era uma escravidão. Falou o adolescente que estava com uma blusa de moletom estilo dos seus colegas de escola, que estava usando a linguagem a qual foi condicionado pelo seu grupo de convívio, naquele tempo, malhação ditava as regras da moda, às quais esse jovem seguia a risca. É, como ele era livre não é? O salmo no verso quarenta e cinco fala da verdadeira liberdade, é a liberdade de poder andar na contramão das tendências carnais, é poder cometer o erro e optar por não fazê-lo, é ter oportunidade de beber, fumar, ficar, mas optar por obedecer a Deus. Essa é a verdadeira liberdade! Lembro de um jovem que estava prestes a ir a uma festa e ao convidar um jovem cristão disse:
A perdão, iria te convidar mas você não pode beber, não é?
Ao que ele respondeu:
Sim eu posso, sou livre, mas optei por não beber.
Diante do notório deboche, aquele jovem perguntou:
Meu amigo, me diga uma coisa, quando uma festa acaba para você?
Ora essas, quando a cerveja acaba!
Pois é, não a minha festa. Pois, a minha festa só termina quando as pessoas foram embora. Então agora me diga, quem é de fato livre?
O Senhor nos revela a verdadeira liberdade, é aquela que temos a liberdade de escolher inclusive “o não fazer algo” e ainda assim nos regozijar em Deus que sustenta aqueles que piedosamente abrem mão dos prazeres carnais em nome da obediência e submissão ao seus mandamentos. Esse é um caminho que redundará em bênçãos para esta vida e para eternidade.
Essa é mais uma mensagem com amor ao seu coração em nome de Jesus Cristo!
Texto: Anderson S. Castro.
Narração: Jediane Munhóz