Enquanto estavam lá, chegou o tempo de nascer o bebê, e ela deu à luz o seu primogênito. Envolveu-o em panos e o colocou numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria. Havia pastores que estavam nos campos próximos e durante a noite tomavam conta dos seus rebanhos. E aconteceu que um anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor resplandeceu ao redor deles; e ficaram aterrorizados. Lucas 2:6-9
Olá gente amada, tudo em paz? Esperamos que sim!
DA CORTE CELESTIAL, A ESTREBARIA (Lucas 2:6-9)
O Cristo que criou o universo e tudo que nele há, não teve sua recepção física no mundo como merecia, aliás, não se esperava algo tão inadequado, insalubre nem mesmo para qualquer outro ser humano, quanto menos para o nosso Salvador. Romantizamos a estrebaria e a manjedoura, em presépios e esculturas, mas certamente o aroma e o desconforto deviam ser bem desconfortáveis. Bem, mas deixando esses detalhes a parte, a realidade é que não havia lugar digno para o nascimento do filho de Deus que tira o pecado do mundo. Mas, pensando bem esse é justamente o contraponto divino, o processo do esvaziamento, das insígnias deixadas, do provar das mazelas, passar pelas agruras e entender a dependência do Pai nas próprias carnes, e para que? Para poder sentir o que sentimos, derramar lágrimas como nós, ser provado em todas as coisas para em todas elas também ser aprovado sem qualquer virtude da sua deidade. Portanto viva o Rei que não celebra com a corte, mas com simples pastores pura e simplesmente pela identificação do seu chamado e vocação: Servir, Alimentar e Cuidar.
Essa é mais uma mensagem com amor ao seu coração em nome de Jesus!
Texto: Anderson S. Castro
Narração: Vinicius Castro.