“‘Para poder conhecer a vontade de Deus, o que é bom, o que Lhe é agradável e o que é perfeito’” (Rom 12, 2), é necessário o conhecimento da lei de Deus em geral, mas não é suficiente: é indispensável uma espécie de “conaturalidade” entre o homem e o verdadeiro bem. Esta “conaturalidade” fundamenta-se e desenvolve-se nos comportamentos virtuosos do próprio homem” (São João Paulo II, Encíclica Veritatis Splendor, 6-VIII-1993, n.64).