É lógico que sintamos a atração, não já pelo pecado, mas por essas coisas humanas nobres em si mesmas, que deixamos por amor a Jesus Cristo, sem que por isso tenhamos perdido a inclinação a elas. Porque tínhamos essa tendência, a entrega de cada um de nós foi dom de si mesmo, generoso e desprendido; porque conservamos essa entrega, a fidelidade é uma doação contínua: um amor, uma liberalidade, um desprendimento que perdura, e não simples resultado da inércia (São Josemaria).