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Não pensem que é por isso. Já ando a pensar neste tema há meses. Aliás, sendo sincera, desde a minha quarta classe que foi a primeira vez que me aconteceu. Falo-vos do coração, ainda que o discurso possa não ser o mesmo que mais se ouve de quem mais dói. Falo com respeito, com empatia, mas também com vontade que tudo caminhe para algo mais do que apenas um apontar do dedo a quem parece estar no lado menos vulnerável (pelo menos agora). Não é aceitável, não é tolerável, mas será que é possível compreender de onde vimos? E que todos precisamos ou beneficiamos de ajuda? Isto, dito por mim, uma gaja super assediável porque é a experiência que tenho tido, mas não vou ser mais. ;)