Em tempos de Copa do Mundo, muitos assuntos acabam sendo relacionados a ela e ao futebol – um deles, a política.
E há razões de sobra para isso. Jogadores, técnicos, dirigentes, jornalistas e outras pessoas ligadas ao mundo do futebol se posicionam politicamente.
Grandes eventos esportivos, como Olimpíadas e Copas, são instrumentalizados politicamente por governos, sejam democráticos, como Brasil 2014 e 2016 (neste caso, Olimpíada) ou autoritários, como China 2010, Rússia 2018 e Catar 2022.
No Brasil, particularmente, há uma longa história de entrelaçamento entre esportes e política, especialmente no caso do futebol: a Copa de 1970, a Democracia Corinthiana, as Diretas Já. Mas há mais do que isso.
Que papel têm os grandes atletas em seus posicionamentos políticos? Como avaliar, por exemplo, Pelé, Sócrates, Reinaldo ou Zico. E Neymar?
Para discutir tais temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o antropólogo José Paulo Florenzano, professor da PUC-SP e estudioso das relações entre esportes e política – especialmente o futebol.
Florenzano é autor do livro A Democracia Corinthiana: práticas de liberdade no futebol brasileiro, editada pela EDUC e pela FAPESP.
As músicas deste episódio são "Up the Steps" do Geographer e "My Peeps" de Aaron Lieberman.
Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital.
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